Um homem foi preso na última terça-feira (9) em Orlando, na Flórida, nos Estados Unidos, por colocar fogo e destruir parte do Memorial que homenageia as 49 vítimas do tiroteio que aconteceu na cidade em 2016. Esse é considerado um dos maiores tiroteios da história do país.
O crime aconteceu em 12 de outubro. O memorial fica em frente a Pulse, boate voltada para o público gay onde o tiroteio aconteceu. O homem estava numa cadeira de rodas e ateou fogo no local. O prejuízo foi de US$ 1000. Por sorte, o fogo não se espalhou e acabou apagando sozinho. Ninguém ficou ferido.
A prisão foi feita após imagens do circuito de segurança no local junto com o depoimento de testemunhas. As autoridades informaram que ele se chamada Mark Henson e tem 64 anos.
Além do mural, o local se tornou um marco importante nos Estados Unidos. Em junho, o presidente americano Joe Biden assinou um projeto de lei que designava o local da boate como um memorial nacional.
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“Há pouco mais de cinco anos, a boate Pulse, um lugar de aceitação e alegria, tornou-se um lugar de dor e perda indescritíveis. E nunca vamos nos recuperar totalmente, mas vamos nos lembrar ”, disse Biden na assinatura do projeto.
No memorial onde o homem colocou fogo, as pessoas deixavam flores em uma “parede de oferendas” e podiam ver o prédio da antiga casa noturna.
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