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Reprodução/ Flickr Ministério da Saúde
Reprodução/ Flickr Ministério da Saúde

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se pronunciou nesta sexta-feira (3) sobre o ofício da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo que reduz a aplicação da dose de reforço para quatro meses. A agência pede que a prefeitura reavalie a decisão.

Na última quinta-feira (2), o governo de São Paulo reduziu o intervalo após recomendação do Comitê Científico do Coronavírus do Estado de São Paulo. Nas redes sociais, o governador João Doria (PSDB) afirmou que “SP é porta de entrada do Brasil e o país infelizmente não exige esquema vacinal completo dos viajantes”.

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A medida vale para quem tomou duas doses dos imunizantes da AstraZeneca, CoronaVac e Pfizer.

Em nota, a Anvisa afirmou que ainda não há evidências de benefícios de adiantar a aplicação. "No momento, não sabemos se os benefícios superam os riscos para o uso de reforço no intervalo de 4 meses para todos os adultos com 18 anos ou mais, independente da vacina ofertada e do esquema vacinal primário. Alertamos que a redução generalizada do intervalo para a aplicação da dose de reforço das diferentes vacinas contra a Covid-19 pode favorecer o aumento e o aparecimento de reações adversas desconhecidas", diz.

A Anvisa ainda argumentou que a dose de reforço é indicada para aqueles que já completaram o curso primário da vacinação contra a Covid-19 há seis meses. “Existem poucos dados sobre a segurança comparativa e imunogenicidade de diferentes vacinas Covid-19 administradas como dose de reforço”.

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