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Flickr/Palácio do Planalto
Flickr/Palácio do Planalto

Em conversa com apoiadores e alguns veículos de imprensa neste domingo (19), o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse ter pedido ao ministro Marcelo Queiroga que os pais e responsáveis de menores de 12 anos assinem um termo de responsabilidade para vacinar as crianças, além da exigência de receita médica.

"Trabalhamos ontem [sábado] o dia todo. Comecei às 3h30 da manhã, às 4h liguei para o Queiroga e dei uma diretriz para ele. Obviamente, é ele quem bate o martelo porque é o médico da equipe. Vai passar pela Saúde", explicou.

O presidente passou o final de semana no litoral paulista e está hospedado no hotel de trânsito do Forte dos Andradas, localizado no Guarujá.

Além disso, voltou a falar sobre a exposição dos profissionais que aprovaram a vacinação contra a Covid-19 em crianças. Há três dias, ele pediu para que os nomes fosses divulgados, mesmo com as ameaças que receberam.

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"A partir do momento que alguém faz um ato delitoso tem que se apresentar para ganhar medalha", disse.

A Anvisa autorizou a aplicação do imunizante da Pfizer em crianças entre 5 e 11 anos na última quinta-feira (19). A resolução prevê que os pacientes recebam duas doses de 10 microgramas num intervalo de 21 dias.

Queiroga já afirmou que o governo deve tomar uma posição apenas em janeiro, pois de trata de um tema sensível.

Ao final, o presidente comparou a situação da vacinação em crianças com a autorização de remédios sem eficácia contra a Covid-19.

"Tiveram tanto cuidado com aqueles medicamentos [hidroxicloroquina e ivermectina] que quase todo mundo tomou, e eu tomei, mas e agora? Com a vacina você precisa ter cuidado especial, também. Que fique claro: não me chamem de antivacina porque compramos mais de 300 milhões de doses. Eu só digo que é voluntário", afirmou.