Fundação Padre Anchieta

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O acidente vascular cerebral (AVC) é a segunda principal causa de morte no país. A doença afeta o cérebro e pode ser causada por trombose ou estreitamento dos vasos sanguíneos que chegam no tecido.

Extravasamento de sangue para o cérebro pela ruptura da parede desses vasos também pode motivar, apesar de apresentar frequência menor.

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Os sintomas mais comuns são dores de cabeça, embaçamento ou perda visual, fraqueza muscular na face ou boca torta, falta de força e/ou formigamento muscular nas extremidades, desmaio e desorientação.

“Procurar assistência médica imediata no pronto socorro é importantíssimo, pois, o tempo é crucial para o tratamento. Quanto mais tempo demorar, mais difícil a abordagem e reversão dos sinais e sintomas neurológicos”, explicou o Dr. Custodio Michailowsky Ribeiro, neurologista do Hospital Albert Sabin (HAS).

Prevenção

Cuidados com a alimentação, se manter hidratado e com o peso ideal, visitar o médico regularmente, realizar atividades físicas, controlar pressão arterial, diabete e colesterol, além de evitar o tabagismo e alcoolismo são algumas das ações que podem prevenir a doença.

Apesar de ser mais comum em pessoas com mais de 60 anos, tem sido visto um grande aumento na incidência em pacientes com menos de 45 anos. “O estilo de vida das pessoas nessa faixa etária está mudando e o jovem de hoje está muito mais exposto ao estresse. O uso de drogas nessa idade também facilita a ocorrência da doença”.

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O diagnóstico é feito por exames de imagem, como tomografia computadorizada do cérebro, que permitem identificar a área do cérebro afetada e o tipo do derrame cerebral, isquêmico ou hemorrágico.

Tratamento ocorre de acordo com o tipo sofrido, mas basicamente é medicamentoso ou mecânico. O intuito é a desobstrução da artéria. Já a terapia de reabilitação geralmente ocorre em uma clínica, hospital ou em casa, e pode incluir a combinação de terapia física, ocupacional ou da fala.