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Reprodução/Twitter @monark
Reprodução/Twitter @monark

Nesta terça-feira (8), um trecho da conversa entre Monark, apresentador do podcast Flow, com os deputados federais Kim Kataguiri (Podemos) e Tábata Amaral (PSB) sobre ideologias extremistas viralizou nas redes. Na ocasião, Monark disse que o Brasil deveria ter um partido nazista “reconhecido pela lei” e relativizou o antissemitismo.

Após a repercussão, o podcaster publicou um vídeo pedindo desculpas pela fala. Segundo ele, a fala foi tirada de contexto. “Estávamos discutindo comunismo e nazismo, falando da hipocrisia, quanto de direita quanto de esquerda, e usamos ambos como exemplo”, disse.

Monark reconheceu o agravante do nazismo, que desumanizou e exterminou milhões de judeus, caracterizando-o como abominável. “Queria fazer esse vídeo para pedir desculpas, eu errei. Eu estava muito bêbado, fui defender uma ideia que acontece em outros lugares do mundo, nos EUA por exemplo, mas fui defender essa ideia de um jeito muito burro”, explicou.

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“Falei de uma forma muito insensível com a comunidade judaica. Eu peço perdão, mas peço também um pouco de compreensão, são quatro horas de conversa”, disse o podcaster. Veja o vídeo completo:

Não é a primeira vez que o podcaster se envolveu em polêmicas relacionadas à liberdade de expressão. Na visão dele, qualquer pensamento deveria ser legal e legítimo, mesmo que fira ou desrespeite determinados grupos. Em outubro de 2021, Monark tuitou, “Ter uma opinião racista é crime?”.

O questionamento veio no embalo de debates sobre liberdade de expressão que aconteceram no Flow. O apresentador foi muito criticado na internet e, como consequência, patrocinadores do podcast como IFood e Trybe encerraram a parceria.

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