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Flickr/Palácio do Planalto
Flickr/Palácio do Planalto

O presidente Jair Bolsonaro (PL) usou as redes sociais na noite desta quarta-feira (9) para repudiar “sem ressalvas” o nazismo e outras organizações que “pregam o antissemitismo, a divisão de pessoas em raças ou classes”, incluindo o comunismo.

"A ideologia nazista deve ser repudiada de forma irrestrita e permanente, sem ressalvas que permitam seu florescimento, assim como toda e QUALQUER ideologia totalitária que coloque em risco os direitos fundamentais dos povos e dos indivíduos, como o direito à vida e à liberdade", escreveu Bolsonaro.


Mesmo o tema sendo um dos mais comentados nas redes sociais nos últimos dias, o presidente não menciona o caso do podcast Monark, que defendeu a criação de um partido nazista reconhecido por lei, nem o caso de Adrilles Jorge, que foi demitido da Jovem Pam por fazer um gesto apontado como nazista.

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Bolsonaro também lembrou que o regime nazista destruiu milhões de vidas e afirmou que todas as pessoas tenham “extrema responsabilidade e seriedade na hora de tratar do tema, não deixando espaço para a calúnia, a difamação e a sua banalização".

Além disso, lembrou da atual relação do Brasil com Israel e afirmou que é o presidente que mais se aproximou do país e deu apoio a iniciativas como a Aliança Internacional de Memória do Holocausto (IHRA).

Ao final da publicação, afirmou que o povo brasileiro é maravilhoso e acolhedor, e ressaltou a diversidades das famílias.

“Em uma família brasileira há mais diversidade do que em qualquer nação no mundo. O Brasil nunca terá solo fértil para o totalitarismo porque o amor pela liberdade corre em nossas veias. Quem deseja o contrário está do lado errado”, concluiu.