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O jornal de uma emissora estatal russa foi interrompido por um protesto contra a guerra na Ucrânia, promovido por uma funcionária nesta segunda-feira (14).

s, uma redatora do próprio veículo de comunicação, o “Canal Um”, entrou ao vivo na transmissão com um cartaz com dizeres como “não acreditem na propaganda" e "eles estão mentindo para vocês". Ela também entoou gritos de ordem contra a guerra.

Assim que a funcionária apareceu, uma reportagem gravada foi ao ar e a redatora foi expulsa do estúdio. Marina ainda publicou um vídeo nas redes sociais em que critica o presidente russo Vladimir Putin, o trabalho da imprensa estatal e os ataques à Ucrânia.

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Nesta terça-feira (15), o Kremlin classificou o episódio como “hooliganismo”. O porta-voz do governo russo Dmitry Peskov disse que o ato de Marina foi “vandalismo” e elogiou o canal estatal.

A Rússia não classifica o conflito com a Ucrânia como “guerra” ou “invasão”, mas sim como uma “operação militar especial” para “desmilitarizar” e “desnazificar” o país vizinho. Putin também denuncia um suposto genocídio contra a população que fala a língua russa no solo ucraniano.

Uma nova lei na Rússia prevê pena de 15 anos de prisão para manifestações públicas contrárias às ações do exército russo na Ucrânia.

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