Dados do Centro de Documentação da Comissão Pastoral da Terra (Cedoc-CPT) divulgados nesta segunda-feira (11) mostram que 35 pessoas foram assassinadas em decorrência de conflitos no campo durante o ano de 2021.

Em 2020, foram registrados 20 homicídios, o que equivale a um aumento de 75% entre os anos retrasado e passado. O estado que mais contabilizou mortos foi o de Rondônia, onde três indígenas da tribo Moxihatëtëa foram vitimados.

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O número de pessoas que foram resgatadas em condições de trabalho análogas à escravidão também é alarmante. Entre 2020 e 2021, o patamar cresceu 76%.

As mortes por conflitos, que não incluem os assassinatos, também registraram uma alta. Com um aumento de 1.100%, o número passou de nove em 2020 para 109 em 2021.