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Reprodução/ Flickr Palácio do Planalto
Reprodução/ Flickr Palácio do Planalto

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a dizer nesta sexta-feira (15) que seu governo não tem casos de corrupção. A declaração aconteceu em Americana, interior de São Paulo, após a motociata no Estado.

“Montamos um ministério competente para trabalhar pelo Brasil. Não adianta levantar suspeitas. Há 3 anos e 3 meses não temos corrupção no nosso governo. Não é virtude, é obrigação”, declarou.

Não é a primeira vez que o presidente faz essa afirmação. No começo da semana, o chefe do Executivo afirmou que seu governo se prima pelo combate à corrupção na prática. O governo de Jair Bolsonaro enfrenta uma crise no MEC (Ministério da Educação), após áudios divulgados pelo Jornal Folha de S.Paulo, a Pasta está sendo investigada por suposto favorecimento a pastores que não possuem cargos no MEC.

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O presidente ainda falou sobre o ex-presidente Lula, o seu principal adversário na disputa pelo cargo no Palácio do Planalto.

“Imaginem, só imaginem se, no meu lugar, estivesse ocupando aquela cadeira o ladrão petista. Como estaria nosso Brasil?, completou.

Durante a declaração, o presidente também criticou o acordo firmado entre o WhatsApp e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A empresa decidiu implementar novas atualizações no país somente depois das eleições, que acontecem em outubro.

O chefe do Executivo chamou a decisão de "inadmissível, inaceitável e que não será cumprida". Nesta quinta-feira (14), o WhatsApp divulgou novas atualizações da plataforma, o aplicativo vai implementar um recurso chamado ‘Comunidades’, que vai permitir que os administradores enviem mensagens a diferentes grupos ao mesmo tempo.

A medida do aplicativo pode facilitar a propagação de notícias falsas durante o pleito eleitoral, com isso, o aplicativo estabeleceu um acordo com o TSE para adiar a implementação. 

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