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Flickr/Governo do Estado de São Paulo
Flickr/Governo do Estado de São Paulo

Mesmo com as escolas de samba praticamente prontas para os desfiles, os blocos de rua, aparentemente, terão que esperar um pouco mais para poder voltar a fazer a festa. Cerca de 95% dos blocos cadastrados pela prefeitura cancelaram seus desfiles nos próximos dias alegando falta de tempo, dinheiro e infraestrutura.

"Nós apoiamos o Carnaval livre, mas também somos conscientes. Não dá para um cara colocar um bloco grande na rua, que sobreponha o direito de outro cidadão. Então é preciso organizar e nesse sentido apoiamos o que decide a prefeitura, no que diz respeito da necessidade de uma organização mínima pra fazer o Carnaval de rua com segurança", declarou Pedro Anacleto, presidente do Ocupa Carnaval de Rua de SP.

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Sem o apoio da prefeitura paulista, lideranças dos blocos se reuniram na tarde deste sábado (16) para pensar em uma data para a realização da festa no segundo semestre. Os feriados de 9 de julho e 7 de setembro são possíveis datas para os desfiles.

Apesar de boa parte dos blocos cancelaram seus desfiles, alguns ainda seguem com a ideia de ocupar as ruas. O bloco do Fuá, sem local definido ainda, e bloco das Coleguinhas, marcado para acontecer no Jardim das Flores, vão fazer a festa no feriado de carnaval.

Posição da Prefeitura

Apesar dos desfiles das escolas de samba do Grupo Especial acontecerem nos dias 22 e 23 de abril, no Sambódromo do Anhembi, a Prefeitura de São Paulo declarou não ser possível organizar desfiles de blocos de rua na capital.De acordo com o governo do munícipio, não existe tempo hábil para estruturar essas aglomerações.


A Defensoria Pública chegou a questionar o Poder Público sobre a possibilidade de oferecer pelo menos banheiros químicos e a estrutura de limpeza para os desfiles dos blocos. 

Além disso, o prefeito Ricardo Nunes afirmou que, mesmo sem o planejamento prévio, não impedirá as pessoas de celebrarem o carnaval.