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Divulgação / Polícia Civil
Divulgação / Polícia Civil

Após operação policial encontrar mais de mil capacetes de moto no telhado de uma famosa loja automotiva no centro da cidade de São Paulo, o dono do estabelecimento, Francisco Hélio de Freitas Maia, se pronunciou sobre a função dos artigos no local.

Segundo o proprietário, ele passou 14 anos colocando os capacetes um a um para criar um suposto isolante térmico no telhado. Os equipamentos eram todos usados ou doados por clientes.

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Segundo declarações do comerciante, ele possuía dois carrinhos de supermercado na Hélio Motos em que disponibilizava para clientes fazerem o descarte de capacetes velhos. Quando os carrinhos enchiam, fazia um furo em cada e passava uma corda de aço.

Outra função para a inusitada artimanha era a de impedir que ladrões acessassem a loja por alguma brecha no telhado.

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Por não possuírem nota fiscal, a polícia apreendeu os capacetes com a suspeita de que poderiam ser roubados ou furtados, algo comum para outras lojas da área que comercializam peças e equipamentos de maneira ilegal.

Hélio prestou depoimentos na Divisão de Investigações sobre Furtos, Roubos e Receptações de Veículos e Cargas, mas foi liberado logo em seguida por falta de conexão comprovado a qualquer crime.

Em filmagens feitas por policiais na hora da apreensão dos mais de mil artigos, é possível ouvir oficiais da lei teorizando se tratar de uma espécie de "cemitério" onde eram deixados os capacetes das vítimas de assaltantes.