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Fachin diz que atentar contra a Justiça Eleitoral “é atentar contra a democracia”

Presidente do TSE defendeu o trabalho da Corte eleitoral durante sessão desta quinta (2)


02/06/2022 17h56

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, disse nesta quinta-feira (2) que atentar contra a Justiça Eleitoral é, “a rigor, atentar contra a própria democracia”. A declaração aconteceu durante a abertura da sessão plenária da Corte.

O ministro voltou a falar sobre a segurança do sistema eleitoral, segundo o magistrado, desinformação sobre o sistema eletrônico de votação também significa atentar contra a Corte eleitoral.

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“Assacar inverdades, disseminar desinformação, criar celeumas fictícias, fermentar dúvidas infundadas contra o sistema eletrônico de votação –em vigor há 26 anos no país, sem qualquer indício de fraude comprovado– significa atentar contra a atuação escorreita da Justiça Eleitoral, um patrimônio de brasileiras e brasileiros e que tem 90 anos de uma história exemplar” afirmou.

Na sessão de hoje, o ministro falou sobre a participação de observadores nacionais, e não apenas internacionais nas eleições. O prazo para solicitar credenciamento junto ao STF vai até 5 de julho.

“Até o momento o número de Missões de Observação de instituições e organismos internacionais previsto para as Eleições 2022 chega a seis, um recorde. Além de observadores nacionais e internacionais, as Eleições 2022 contarão com a participação de convidados de diversos países, o que acontece desde 2016”, escreveu.

“As Missões de Observação Eleitoral têm por finalidade contribuir para o aperfeiçoamento do processo eleitoral brasileiro; ampliar sua transparência e integridade, bem como fortalecer, ainda mais, a confiança de todas e todos no tocante à lisura e segurança das eleições”, completou.

Até o momento, as organizações Organização dos Estados Americanos (OEA); Parlamento do Mercosul; Rede Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP); União Interamericana de Organismos Eleitorais (Uniore); Fundação Internacional para Sistemas Eleitorais (IFES) e Rede Mundial de Justiça Eleitoral se credenciaram como observadores.

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