Fundação Padre Anchieta

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Divulgação/MST
Divulgação/MST

O grupo Juventude Sem Terra do Movimento Sem Terra (MST) realizou um protesto, na manhã desta sexta-feira (10), em frente à unidade da Bayer, em Jacareí, São Paulo. Cerca de 100 jovens assentados(as) e acampados(as) ocuparam a sede para denunciar o uso de agrotóxicos no Brasil.

O grupo levou faixas, cartazes, carro alegórico, e queimou pneus na portaria do local. Em manifesto publicado, o MST justificou a ação, que “demonstra indignação sobre as várias formas de opressão e violência que o capital e o agronegócio impõe em nossas vidas, processos de identificação e denúncia desses agentes provocadores dessas violências”.

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Para Raquel de Matos, do Coletivo de Juventude do MST Minas Gerais, “o ato de hoje foi uma atividade muito importante para o processo de finalização da Jornada da Juventude. Mostra pra gente que a juventude é força, organização e rebeldia. Ele só foi possível a partir do compromisso dessa juventude com o estudo, formação e a ação concreta. É essa juventude que tem o desafio de construir o trabalho de base nos assentamentos e acampamentos, esse processo de entender o problema e agir sobre ele”.

Em nota divulgada por reportagem do UOL, a Bayer condenou “veementemente a violência e os danos cometidos durante a manifestação”. “Estamos sempre abertos ao diálogo e à transparência, mas a ação violenta é inaceitável em uma sociedade democrática, e totalmente contrária aos nossos valores", afirmou a empresa.

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"Estamos cientes das preocupações dos manifestantes, mas estamos convencidos ao mesmo tempo de que precisamos de sementes com tecnologia inovadora, proteção de cultivos e soluções digitais para enfrentarmos alguns dos maiores desafios do nosso tempo: produzir alimentos suficientes para uma população mundial crescente utilizando menos recursos", se posiciona a Bayer.