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A Secretaria de Saúde do RJ está investigando um possível caso de varíola dos macacos (monkeypox) na região de Macaé, no Norte Fluminense. O paciente tem 43 anos e trabalha embarcado em uma plataforma de petróleo.

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De acordo com a Secretaria de Saúde do RJ, ele relata ter tido contato com pessoas de outros países. A Secretaria ainda informou que os exames complementares, preconizados pelo Ministério da Saúde para fechar a avaliação do caso, estão em andamento.

O primeiro caso de varíola dos macacos no país foi confirmado em São Paulo no dia 8 de junho. Neste sábado (11), o segundo caso também foi confirmado no estado de SP.

O que é a "varíola dos macacos"?

A doença pode apresentar sintomas como febre superior a 38,3⁰C, dor de cabeça intensa, aumento no tamanho dos linfonodos, dor nas costas, dor muscular e fadiga excessiva. Os indícios geralmente ocorrem de um a três dias após uma erupções cutâneas que começam no rosto e se espalham para o resto do corpo posteriormente.

O vírus em questão é do gênero Orthopoxvirus, que pertence à família Poxviridae. Na maioria das vezes, a doença acontecia no centro e no oeste da África. No entanto, recentemente, a Europa começou a registrar diversos casos da chamada varíola dos macacos. O primeiro caso foi notificado em uma pessoa do Reino Unido que viajou para a Nigéria no início de maio.

Passado de animais para humanos através da exposição de gotículas exaladas, o período de incubação do Monkeypox, na maioria dos casos, é de seis a 13 dias. No entanto, esse processo pode levar de cinco a 21 dias, no geral. A taxa de mortalidade dos casos na África Ocidental já foi documentada em torno de 1%.

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