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Reprodução/ Marina Ramos/Câmara dos Deputados
Reprodução/ Marina Ramos/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), resolveu adiar a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Auxílios, também chamada de "PEC Kamikaze". A decisão aconteceu por Lira considerar que o quórum era insuficiente para avaliar o texto.

A votação estava prevista para acontecer na noite desta quinta-feira (7). Com a decisão do presidente da Câmara, os parlamentares devem continuar a discussão na próxima terça-feira (12). 

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No momento da decisão de Lira, 427 dos 513 deputados estavam na Casa. Para aprovar o texto seriam necessários 308 votos favoráveis.

“Não vou arriscar nem essa PEC nem a PEC do piso salarial da enfermagem com este quórum na Câmara hoje”, justificou Lira.

A comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta a PEC dos Auxílios. O projeto concede uma série de benefícios sociais às vésperas das eleições. Os deputados rejeitaram todos os destaques que ainda podiam alterar o texto final na comissão e adiar a votação.

A PEC cria benefícios para caminhoneiros e taxistas, aumento o valor do pagamento de programas sociais. O impacto nos cofres públicos é de R$ 41,2 bilhões.

A proposta aumenta o Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600 mensais e previsão de cadastro de 1,6 milhão de novas famílias no programa. Além de repasse de R$ 500 milhões ao programa Alimenta Brasil, ampliação de R$ 53 para o valor de um botijão a cada dois meses, entre outros. As medidas serão válidas até o final de 2022. As medidas serão válidas até o final de 2022.

O projeto é defendido pelo governo federal e busca reduzir a rejeição do presidente Jair Bolsonaro (PL) por conta dos últimos reajustes nos preços dos combustíveis. Segundo a Lei das Eleições, é proibido a criação de novos benefícios sociais em ano eleitoral.

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