A ativista paquistanesa Malala Yousafzai denunciou nesta quinta-feira (14) os Talibãs por proibirem estudantes do sexo feminino de frequentarem a escola por mais de 300 dias.
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A vencedora do Nobel da Paz em 2014 por sua luta contra regimes que proíbem meninas de estudar, Malala pediu que os países aumentem a pressão contra os Talibãs, que retomou o poder do Afeganistão em agosto do ano passado.
Today marks 300 days that Afghan girls have been out of school. Words are not enough. We need action from leaders to reopen schools immediately.
— Malala (@Malala) July 14, 2022
Please read and share our open letter from @MalalaFund Education Champions and Afghan human rights defenders. https://t.co/liG0iYt92A
Malala Yousafzai, que foi atacada com um tiro no rosto pelos Talibãs ao defender o direito de meninas irem às escolas quando tinha 11 anos, quer que governos condicionem o reconhecimento o regime à reabertura da sala de aula para meninas e mulheres, que também estão impedidas de estudar em universidades.
Quando retomou o poder, no ano passado, aproveitando a brecha aberta pela saída das tropas americanas do Afeganistão, os Talibãs afirmaram que os direitos das mulheres não seriam violados.
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