O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), prorrogou a apuração sobre a conduta de Jair Bolsonaro (PL) durante a pandemia por mais 60 dias. Além do presidente da República, políticos aliados também são investigados.
As investigações foram abertas após a conclusão da Comissão Parlamentar de Inquérito conhecida como ‘CPI da Covid’, que visava apurar possíveis crimes do chefe do Executivo em sua condução do país frente à pandemia.
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Em sua decisão, o ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atendeu a um pedido da Polícia Federal (PF). O parecer também teve o aval da Procuradoria-Geral da República (PGR).
No relatório da CPI, elaborado pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL), é dito que os gestos de Bolsonaro “colocaram a saúde das pessoas em risco, uma vez que contribuíram para o rápido incremento da contaminação pelo coronavírus, pelo surgimento de nova cepa do vírus e pelo aumento do índice de ocupação dos leitos hospitalares e, consequentemente, para a morte de milhares de brasileiros".
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