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Reprodução/Flickr/Ministério da Saúde
Reprodução/Flickr/Ministério da Saúde

O ministro Marcelo Queiroga (Saúde) afirmou que, até o momento, não há a necessidade de declarar emergência em saúde pública devido o surto de varíola dos macacos. A declaração foi dada durante coletiva de imprensa na última segunda-feira (15).

"Nesse momento, não há os requisitos para Espin (Emergência em Saúde Pública de importância nacional), até porque a maioria dos casos estão no estado de São Paulo, e há a possibilidade, inclusive, de se fazer uma emergência de saúde pública de importância regional, mas o secretário [de Saúde] não falou disso. Então, quando houver necessidade, o ministro está aqui", afirmou Queiroga.

Apesar do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) apresentar um pedido para declarar emergência, o ministro garantiu que não existe demanda para a ação.

"A Espin tem critérios para que seja reconhecida. Falei aqui dos Estados Unidos e da Austrália, os únicos países do mundo que reconheceram. Até agora, não recebi nenhuma solicitação técnica da área para que considerasse ou não a edição de uma portaria em relação a Espin", completou Queiroga.

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No último mês de julho, Tedros Adhanom Ghebreyesus, presidente da OMS (Organização Mundial da Saúde), declarou que o cenário já constituição uma Emergência de Saúde Pública de Importância internacional.

Apenas 10 semanas após a primeira confirmação, o Brasil ultrapassou a marca de 3 mil casos de varíola dos macacos nesta terça-feira (16). Com 3.069 contágios, o país já é o quarto com o maior número em todo o planeta, atrás de Estados Unidos, Espanha e Alemanha.

O local que mais sofre com a doença é São Paulo, com mais de 2 mil infecções. O estado é seguido por Rio de Janeiro, com 355 casos, e Minas Gerais, com 133. Alagoas, Amapá, Roraima e Sergipe não observam registros do monkeypox.