Fundação Padre Anchieta

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O Brasil foi o país que mais matou ativistas ambientais e líderes comunitários no mundo nos últimos dez anos. Segundo a ONG Global Witness, foram 342 ativistas mortos em solo brasileiro.

O número consta no último relatório divulgado pela ONG nesta quarta-feira (28). O documento apresenta dados entre 2012 e 2021. No ano passado, o Brasil teve 26 mortes, ficando atrás apenas de México (54) e Colômbia (33). 

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Entre os assassinatos citados no Brasil estão os dos líderes sem-terra Amarildo Rodrigues, Amaral Rodrigues e Kevin de Souza, mortos em um acampamento em Rondônia. Além disso, o líder indígena tupinambá, Alex Barros Santos da Silva também foi morto por conflito fundiário na região sul da Bahia. O levantamento não contabilizou a morte do jornalista Dom Philips e do indigenista Bruno Pereira.

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De acordo com o documento, a maioria das mortes decorreram de conflitos ligados à mineração (27). Os conflitos relacionados a usinas hidrelétricas (13) e agronegócio (5) vêm logo atrás. Entretanto, muitos casos são em torno de grilagem e disputas fundiárias, mas com a falta de conclusão das investigações, certas mortes não são contabilizadas.

No Brasil, um terço das mortes foram de indígenas e negros e 85% dos assassinatos ocorreram na Amazônia.