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Flickr UN Geneva
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O Ministério Público Federal (MPF) prorrogou em cinco dias o prazo para que o ministério da mulher e direitos humanos explique as afirmações de Damares Alves sobre supostos crimes de abuso sexual contra crianças no arquipélago do Marajó, no Pará.

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O Ministério Público também quer saber quais foram as medidas adotadas pela então ministra sobre os supostos crimes. Para isso, pediu que sejam encaminhadas todas as denúncias e os encaminhamentos registrados nos últimos sete anos sobre tráfico de crianças e estupro de vulneráveis no arquipélago do Marajó, no Pará.

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O objetivo do MP é esclarecer o mais rápido possível o desencontro de informações entre os dados e a fala de Damares. O prazo para envio das informações acabou na última segunda-feira (17). No dia seguinte, a pasta da ex-ministra pediu por mais 30 dias de prazo, mas o órgão concedeu apenas cinco para o envio dos dados do Pará e 30 dias para o envio das informações de todo o país.

Segundo o Ministério Público do Pará, em 30 anos, nenhuma denúncia sobre tráfico de crianças no Marajó mencionou as torturas citadas por Damares.