Pouco tempo - apenas 12 dias - depois de João Amoêdo anunciar voto em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições presidenciais de 2022, o Partido Novo decretou a suspensão de sua filiação. A legenda não divulgou os motivos pela decisão.
O político foi candidato ao Palácio do Planalto pela sigla em 2018, e declarou voto em Jair Messias Bolsonaro (PL) no segundo turno daquele ano. Por meio de suas redes sociais, ele afirmou entender que o conservador “apresenta um risco substancialmente maior” ao país do que o petista.
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Amoêdo também alegou que, em uma eventual vitória do ex-presidente, fará oposição assim que houver a posse. Em sua conta no Twitter, ele já havia declarado que sua “escolha não é sobre os rumos que desejo para o Brasil” e que deseja manter o “direito de ser oposição” no ano que vem.
Depois de sua declaração, o Novo, também por meio das redes sociais, criticou a postura de um de seus fundadores: “absolutamente incoerente e lamentável”. “Seu posicionamento não representa o Partido Novo e vai contra tudo o que sempre defendemos”, completou o partido.
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