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Flickr | Palácio do Planalto / Foto: Marcos Corrêa/PR
Flickr | Palácio do Planalto / Foto: Marcos Corrêa/PR

Após ter suas contas em redes sociais suspensas na terça-feira (1º), a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) usou perfis de aliados para se manifestar sobre a decisão e difundir a criação de novas páginas.

Em vídeo publicado no Twitter do deputado federal José Medeiros (PL-RN), ela afirma que a decisão inclui a suspensão até mesmo de seu WhatsApp e acusou o Judiciário de praticar ditadura. 

Ao todo, foram bloqueados os perfis da parlamentar em sete redes diferentes: Youtube, Facebook, Instagram, Twitter, Telegram, Tiktok e LinkedIn. A deputada era uma das parlamentares bolsonaristas a incentivar atos antidemocráticos após o anúncio da eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República.

Em um de seus posts, por exemplo, ela parabenizou os caminhoneiros e pediu que permanecessem fazendo os protestos. Além dela, o pastor André Valadão e o cantor Zezé Di Camargo estão fora das redes sociais

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No vídeo, apesar dela não falar os endereços das novas redes, legendas no vídeo mostram o pedido. Os novos perfis também estão fora do ar.

A gravação após a decisão, mas antes do bloqueio de todas as redes. "Todas as minhas redes sociais vão sair do ar, hoje ainda, com multa de R$ 150 mil a hora caso não seja cumprida por alguma plataforma. Foram tiradas do ar minhas redes Youtube (716 mil seguidores), Instagram (com 3,2 milhões), Facebook (2,8 milhões), Telegram, Twitter (2,3 milhões), Gettr e LinkedIn, minha rede onde eu tinha todos os meus contatos profissionais antes de ser deputada federal. Além disso, também foi tirado TikTok e meu Whatsapp. Por incrível que pareça não vou ter mais WhatsApp também", reclamou.

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