Quatro representantes da empresa Tecnoclean foram indiciados pela Polícia Civil por falsificação na produção de petiscos caninos, caso que levou 14 cães à morte em Minas Gerais.
A delegada Danúbia Quadros, responsável pelo caso, disse que o crime é considerado hediondo, já que a empresa assumiu o risco quando possivelmente trocou os rótulos do barril de monoetilenoglicol e propilenoglicol, que é utilizado na indústria alimentícia.
As análises periciais e necropsias feitas nos cachorros contaminados detectaram a presença de monoetilenoglicol nos petiscos. A substância não é recomendada para o consumo animal e humano.
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