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Foto: Carlos Moura/SCO/STF
Foto: Carlos Moura/SCO/STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou a prisão preventiva de bolsonaristas que tentaram invadir a sede da Polícia Federal, em Brasília, em dezembro de 2022.

O caso aconteceu no dia da diplomação de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 12 de dezembro. Na ocasião, os apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) queimaram ônibus e veículos que estavam estacionados próximo a sede da Polícia Federal.

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Em 29 de dezembro, Moraes havia pedido a prisão temporária dos envolvidos. Até o momento, quatro pessoas já foram detidas e sete ainda estão foragidas.

Joel Pires Santana, Klio Damião Hirano, Átila Franco de Mello e Samuel Barbosa Cavalcante tiveram a prisão preventiva decretada.

Estão foragidos: Allan Diego dos Santos; Helielton dos Santos; Walace Batista da Silva; Silvana da Silva; Wenia Morais Silva; Ricardo Aoyama; Wellington Macedo.

Outras 29 pessoas que também participaram dos atos violentos já foram identificadas.

Os manifestantes radicais são alvos da Operação Nero que apura o envolvimento de bolsonaristas no ataque ao prédio da Polícia Federal.

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