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Reprodução/Flickr/Palácio do Planalto
Reprodução/Flickr/Palácio do Planalto

Os primeiros sigilos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) começaram a cair. O primeiro foi divulgado nesta quinta-feira (12) e tem relação com os gastos no cartão corporativo. Entre janeiro de 2019 e dezembro de 2022, foram R$ 27,6 milhões pagos pelo chefe do Executivo.

As hospedagens do presidente são os maiores gastos. Ao longo dos quatro anos, foram R$ 13,7 milhões com hotéis. Somente no Ferraretto Hotel, no Guarujá, cidade do litoral sul de São Paulo, foi pago R$ 1,4 milhão.

Em segundo lugar no ranking de gastos está a alimentação. Ao todo, foi R$ 10,2 milhões no cartão corporativo para comida, sendo R$ 8,6 mil em sorveterias, R$ 408 mil em peixarias e R$ 581 mil em padarias.

Os valores foram revelados após um pedido da agência Fiquem Sabendo por meio da LAI (Lei de Acesso à Informação).

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O governo dizia que o sigilo do cartão corporativo era um direito que a Constituição permitia. Dessa maneira, a publicação desses valores não está diretamente ligado com a queda dos sigilos de 100 anos, uma promessa do atual presidente.

De acordo com a lei, o cartão deve ser utilizado para "pagamento das despesas realizadas com compra de material e prestação de serviços, nos estritos termos da legislação vigente".

É importante ressaltar que não é ilegal comprar comida com o cartão.

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