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Foto: Ricardo Stuckert
Foto: Ricardo Stuckert

O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dispensou, nesta quarta-feira (18), mais 13 militares do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República. A lista foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União (DOU).

Os exonerados são militares que estavam lotados na Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial e na Divisão Administrativa do GSI. Estão na lista coordenadores e supervisores de operações da segurança presidencial lotados em Brasília e no Rio de Janeiro.

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A publicação também mostra os nomes de dois novos militares para funções no GSI, um para atuar na Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial e outro na Secretaria de Assuntos de Defesa e Segurança Nacional.

Lula dispensou, na terça-feira (17), 40 militares que até então atuavam na coordenação de administração do Palácio da Alvorada, sua residência oficial. A portaria em questão afetou oficiais de baixas patentes, como por exemplo soldados e cabos. Estes, por sua vez, atuavam na segurança do local. A decisão se dá em meio à desconfiança do petista em relação aos atentados de Brasília.

A maioria dos integrantes do GSI são militares das Forças Armadas, que devem voltar para os seus cargos.

Na terça, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse que “ainda tem muita gente para sair. Rui Costa afirmou ainda que a troca de assessores e de militares não se trata de “confiança. Segundo ele, se “mudou a filosofia” do governo, o conteúdo também tem que “mudar”.

“Não se trata de confiança. Mesmo dentro das áreas militares nós trocamos comandantes. É natural que todos os outros assessores, mesmo dentro das FA haja um rodízio, para dar oportunidade a outros militares ocuparem, até porque outras pessoas têm capacidade técnica para poderem exercer esses cargos. Não tem nenhuma novidade ou mistério. Ou alguém achava que entrando no governo ia manter os assessores do governo anterior? Não era razoável que fosse assim. Se mudou a filosofia, o conteúdo tem que mudar”, ressaltou.

Segundo o ministro, haverá mais dispensas a partir do dia 23.

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