MPT exige que vinícolas mostrem contratos de trabalhadores mantidos em situação análoga à escravidão

O Ministério Público de Trabalho (MPT) estabeleceu um prazo de 10 dias para Aurora, Garibaldi e Salton, as vinícolas da Serra Gaúcha, apresentarem os contratos de trabalho com as empresas terceirizadas que empregam os trabalhadores em condições análogas à escravidão.

A empresa terceirizada responsável pelos contratos é Fênix Serviços de Apoio Administrativo. O Ministério Público já realizou uma audiência com representantes das vinícolas.

Além disso, autoridades estiveram no local novamente e encontraram um novo alojamento na região onde os trabalhadores ficavam enquanto não estavam trabalhando. Apesar da descoberta ter acontecido na última terça-feira (28), a informação foi divulgada apenas hoje.

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No local, estão 25 trabalhadores que atuavam no ramo avícola e estão ligados a outras empresas que atual de forma terceirizada na região.

O grupo de pessoas continua no local pois não tem outro lugar para ficar.