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Reprodução/Flickr Ministério da Saúde
Reprodução/Flickr Ministério da Saúde

O mais recente boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alerta para o aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em razão da Covid-19. De acordo com o documento, apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo os estados de Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Roraima, Santa Catarina e São Paulo.

Segundo a Fiocruz, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios nas últimas quatro semanas epidemiológicas foi de: 2,4% para influenza A; 2,7% para influenza B; 26,6% para vírus sincicial respiratório (VSR); e 52,1% para coronavírus.

Entre os óbitos, a presença destes mesmos vírus entre os positivos foi de 3,2% para influenza A; 1,6% para influenza B; 2,4% para VSR; e 92,1% para coronavírus.

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Frente à alta sinalizada pelo boletim InfoGripe, o Ministério da Saúde ressaltou a importância da vacinação contra a Covid-19. Este é o meio mais eficaz para proteção contra o vírus, incluindo as doses de reforço.

Recentemente, o governo federal iniciou o Movimento Nacional pela Vacinação, com o objetivo de retomar as altas coberturas vacinais do Brasil. Com a mensagem “Vacina é vida. Vacina é para todos”, a mobilização inclui vacinação contra a Covid-19 e outros imunizantes do Calendário Nacional em várias etapas.

Neste primeiro momento, serão vacinadas pessoas com maior risco de desenvolver formas graves da doença: idosos acima de 70 anos, pessoas imunocomprometidas, funcionários e pessoas que vivem em instituições permanentes, indígenas, ribeirinhos e quilombolas. Em seguida, conforme o avanço da campanha, outros grupos prioritários serão imunizados e devem ficar atentos às informações de seus municípios para saber o momento de procurar uma unidade de saúde.

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Para quem faz parte do público-alvo, é necessário ter completado o ciclo vacinal com os imunizantes monovalentes para, então, receber a dose de reforço bivalente, respeitando um intervalo de quatro meses da última dose recebida.