O comércio varejista brasileiro deverá vender R$ 2,49 bilhões para a Páscoa deste ano, um aumento de 2,8% em comparação com o mesmo período de 2022. Entretanto, o resultado ficará 2,7% abaixo do registrado em 2019, que atingiu R$ 2,56 bilhões.

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A projeção é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A data comemorativa é considerada a sexta mais relevante do calendário do varejo.

Por estados, são esperadas altas de vendas em Santa Catarina (7,9%), Ceará (7%) e Espírito Santo (6,8%). Já os maiores volumes de vendas deverão ser em São Paulo (R$ 977,02 milhões), Minas Gerais (R$ 273,11 milhões) e Rio de Janeiro (R$ 243,99 milhões) que, juntos, responderão por 60% do volume financeiro gerado para a data.

As importações de chocolate, embora tenham crescido 6,5% em relação a 2022, somando 2,76 mil toneladas, não conseguiram igualar as compras de 2020, que somaram três mil toneladas.

Em relação a outro produto típico da época, o bacalhau, a CNC registrou queda de 32,7% na quantidade importada em comparação ao ano passado, totalizando 3,69 toneladas contra 5,48 toneladas em 2022.

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