Fundação Padre Anchieta

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Reprodução/Ricardo Stuckert/FotosPúblicas
Reprodução/Ricardo Stuckert/FotosPúblicas

As empresas Vale e BHP terão que pagar o valor de R$ 10,3 bilhões após a decisão da Justiça Federal que tem o intuito de reparar os danos humanos e ambientais causados pelo rompimento da barragem de Mariana (MG). A informação, obtida pelo G1 e divulgada nesta quinta-feira (30), tem objetivo de garantir que todos os projetos da Fundação Renova incluam as cidades indicadas na Deliberação nº 58/2017 do Comitê Interfederativo (CIF).

De acordo com órgãos da Justiça e do estado do Espírito Santo, diversas comunidades da região litorânea foram impactadas pela tragédia e até então não estavam sendo reconhecidas e incluídas nas ações de recuperação da Fundação Renova. O valor a ser pago é justamente para abranger a assistência nessas cidades.

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O desastre de Mariana ocorreu em 5 de novembro de 2015 e é considerado uma das maiores tragédias ambientais da história do Brasil. A Barragem do Fundão, da companhia Samarco, era usada para guardar minérios de ferro. Na ocasião, 19 pessoas morreram e o caminho da lama contaminou o rio Doce e o meio ambiente, afetando a vida de moradores de inúmeras cidades de Minas Gerais e do Espírito Santo.

Ainda segundo as informações do G1, as cidades que pretendem ser incluídas nos projetos de recuperação alegam, além da contaminação por metais pesados, impactos diretos no turismo, na economia e nas relações sociais dos moradores.

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A BHP Brasil enviou o posicionamento sobre o caso para o portal da TV, que pode ser lido abaixo na íntegra:

"A BHP Brasil informa que ainda não foi notificada sobre essa decisão e que continua a trabalhar em estreita colaboração com a Samarco e a Vale para apoiar os programas implementados pela Fundação Renova.

Até janeiro de 2023, já foram indenizadas mais de 410,8 mil pessoas, tendo sido destinados mais de R$ 28,42 bilhões para as ações executadas pela Fundação Renova."