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Reprodução / Facebook Marília Mendonça
Reprodução / Facebook Marília Mendonça

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) abriu um inquérito administrativo após a denúncia de um suposto vazamento de fotos do laudo de necropsia da cantora Marília Mendonça. A corporação deseja descobrir como as imagens se tornaram públicas.

De acordo com a PCMG, o sistema onde ficam armazenados os itens é auditável e será possível identificar os acessos ao documento. A notícia sobre o vazamento foi divulgada por meio de um posicionamento da equipe da cantora.

A assessoria ainda disse que a mãe da cantora, dona Ruth Dias, preferiu não se manifestar com relação ao assunto e apenas pediu respeito.

"Tenham respeito e empatia e que entendam que há uma família que sofre toda vez que situações assim ocorrem", pediu a mãe de Marília, segundo assessoria.

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O advogado da família da cantora disse que é "inconcebível que documentos exclusivos de um inquérito policial que corre em sigilo e com restrições de acessos tenham sido divulgados de forma irresponsável, desumana e criminosa".

"Isso é um fato gravíssimo e tanto o Estado quanto os agentes que divulgaram a imagem devem ser responsabilizados. Informo ainda que aqueles que divulgam e continuam a repassar esse tipo de conteúdo estão incorrendo também em crime e podem ser responsabilizados judicialmente", explicou.

"Peço que as pessoas se sensibilizem com a dor e sofrimento dessa família e não façam a divulgação desse material”, completou o advogado, em nota.

A Polícia Civil disse que "não coaduna com esses acontecimentos e assegura que a ação está sendo apurada para esclarecimentos e responsabilização dos envolvidos".