Conversas encontradas no celular de um dos suspeitos de chefiar as manipulações em jogos do Campeonato Brasileiro de Futebol mostram que a quadrilha envolvida com apostas esportivas planejava expandir seus negócios.
Segundo o Ministério Público de Goiás (MPGO), as investigações podem indicar que o grupo buscava concentrar suas atividades ilícitas em um escritório. As mensagens em questão foram trocadas há pouco mais de três meses.
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Em uma das conversas analisadas pelo MPGO, Bruno Lopez, um dos acusados, envia o vídeo de uma sala comercial e dá detalhes, como por exemplo o funcionamento e o aluguel do estabelecimento.
A sala seria utilizada para receber jogadores, assessores e reuniões. Os suspeitos também combinam táticas para o negócio fluir mais tranquilamente e, eventualmente, até pagar os atletas envolvidos de maneira antecipada.
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