O presidente do Equador, Guillermo Lasso, dissolveu a Assembleia Nacional por decreto nesta quarta-feira (17), antecipando eleições legislativas e presidenciais, um dia após apresentar sua defesa em um processo de impeachment.
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Lasso nega as acusações de que fez vista grossa a um suposto caso de corrupção relacionado a um contrato da empresa estatal de transporte de petróleo Flopec.
Ele agora permanecerá no cargo por até seis meses, o prazo máximo que as novas eleições devem ser realizadas, e governará por decreto nesse período.
A Legislação do Equador não permite reeleição, então Lasso não poderia se apresentar às eleições que ele mesmo convocou. O presidente equatoriano não disse, em pronunciamento, se pretende concorrer novamente.
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