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O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, prestará depoimento à Polícia Federal nesta quinta-feira (18) no inquérito que apura um suposto esquema de fraude nos cartões de vacina contra a Covid-19.

Cid está preso desde o dia 3 de maio, após ser um dos alvos de uma operação da PF, que teve também buscas na residência de Bolsonaro. De acordo com os investigadores, foi inserida de forma irregular no sistema do Ministério da Saúde a informação falsa de que Bolsonaro e a filha haviam tomado doses da vacina. O ex-presidente, Cid e outras pessoas próximas são investigados pela suposta inclusão dos dados.

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Ainda segundo a PF, com base nas informações falsas, comprovantes de que eles tomaram a vacina foram baixados a partir do aplicativo ConecteSus. Em seguida, o registro das vacinas foi apagado.

A PF aponta que as informações falsas tenham sido inseridas para beneficiar Bolsonaro e a família e facilitar a entrada nos Estados Unidos. Em depoimento na última terça (16), Bolsonaro negou ter conhecimento de qualquer participação de Cid no esquema. Também negou ter orientado ou ordenado a fraude nos registros de vacinação. Entretanto, atribuiu a gestão de sua conta do aplicativo Conecte SUS ao ex-ajudante.

Entre os materiais que já foram obtidos pela perícia estão as mensagens nas quais Cid passa a assessoras de Michelle Bolsonaro orientações de pagamento de despesas da então primeira-dama em dinheiro vivo.