Fundação Padre Anchieta

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O Brasil deve começar a testar a “semana de quatro dias” no segundo semestre deste ano. Empresas de várias regiões do planeta, principalmente as mais ricas, estão experimentando a carga semanal reduzida e seu impacto na produtividade do trabalho.

Um dos países que tenta implementar o sistema é Portugal, que começou esta semana com a estratégia. Funcionários de cerca de 40 empresas passarão a ter três dias de folga na semana ao invés de dois. A iniciativa conta com subsídio do governo português.

A ideia da semana de trabalho de apenas quatro dias não é nova. Pilotos já foram realizados no Japão, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Estados Unidos, Reino Unido, Islândia, Suécia, Bélgica, Espanha e Emirados Árabes.

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Uma pesquisa em três países onde o modelo foi testado apontou melhora nos indicadores de produtividade e bem-estar. A receita cresceu cerca de 8% durante o teste e 38% em relação ao mesmo período do ano anterior. Além disso, a quantidade de faltas dos funcionários também caiu.

No Brasil os testes vão começar em breve. Renata Rivetti, diretora da Reconnect Happiness at Work, organização que coordena o projeto, diz que 300 empresas demonstraram interesse no tema, mas o piloto deve reunir entre 40 e 50 companhias. Segundo ela, mais do que tirar um dia de trabalho, é preciso redesenhar as atividades, como a quantidade de reuniões, para tornar a rotina mais produtiva.

“A gente sabe que primeiro a gente tem que desmitificar algumas crenças. A gente tem muito glamour do workaholic, de que trabalhar muito, em excesso, é ser produtivo. (...) a gente entende hoje é que tá todo mundo sobrecarregado, mas, no final, a gente não tá produzindo muito”, diz Renata.

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