Um levantamento feito pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN) mostra que, no Brasil, cerca de dois terços dos lares chefiados por pessoas autodeclaradas negras – pardas e/ou pretas – sofrem com insegurança alimentar.
Batizada de Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil (VIGISAN), a pesquisa foi divulgada na manhã desta segunda-feira (26).
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A segurança alimentar foi utilizada pelos formuladores do estudo para exemplificar casos em que há acesso regular e permanente a alimentos de qualidade em quantidade suficiente.
A insegurança alimentar, por sua vez, foi dividida em três partes: leve (preocupação com relação à alimentação em um futuro próximo), moderada (redução quantitativa de alimentos) e grave (não comer por falta de dinheiro).
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