Os advogados que defendem o ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) afirmaram que o político vai colocar seu sigilo bancário à disposição da Justiça.
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Os mandatos são contra o general do Exército Mauro César Lourena Cid, que é pai de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, O próprio Mauro Cid também é alvo da operação. Os mandatos também se estendem contra o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e tenente do Exército Osmar Crivelatti e o advogado Frederick Wassef, que já defendeu Bolsonaro e familiares.
Os advogados Paulo Amador Bueno e Daniel Tesser afirmaram que o ex-presidente já havia solicitado ao Tribunal de Contas da União (TCU) o depósito dos presentes recebidos.
“Sobre os fatos ventilados na data de hoje nos veículos de imprensa nacional, a defesa de Jair Bolsonaro, voluntariamente e sem que houvesse sido instada, peticionou junto ao TCU, em meados de março, requerendo o depósito dos itens naquela Corte até final decisão sobre seu tratamento, o que de fato foi feito. O ex-presidente reitera que jamais apropriou-se ou desviou quaisquer bens públicos, colocando à disposição do Poder Judiciário sua movimentação bancária.”, declarou a defesa
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