Promotores do condado de Fulton, na Geórgia, devem apresentar as conclusões das investigações feitas durante dois anos e meio sobre o ex-presidente Donald Trump e vários de seus aliados a um júri popular a partir desta segunda-feira (14). As acusações são de interferência nas eleições de 2020.
O júri decidirá ainda nesta semana se Trump deve ser indiciado por interferir na eleição presidencial na Geórgia. O ex-presidente já responde pela mesma acusação em mais três casos separados, mas está em campanha para a candidatura pelo partido Republicano, para as eleições de 2024.
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Fani Willis, promotora distrital do condado de Fulton, começou a investigar se Trump e seus associados violaram a lei da Geórgia logo após a divulgação de uma gravação de Trump conversando por telefone com Brad Raffensperger, secretário de estado da Geórgia, em 2 de janeiro de 2021. Durante a ligação, Trump insistiu que havia vencido as eleições no estado e fez alegações de fraude, embora várias recontagens confirmassem que ele havia perdido.
Trump está à frente de seus concorrentes na disputa pela indicação republicana de 2024 e empatado com o presidente Joe Biden em uma possível revanche, de acordo com uma pesquisa do New York Times/Siena College realizada no final de julho.
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