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Reprodução / Flickr Ministério da Fazenda
Reprodução / Flickr Ministério da Fazenda

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira (28) que o governo já prevê crescimento do PIB acima de 3% para 2023. O comentário do ministro foi em reação à projeção do Banco Central para o crescimento do Produto Interno Bruto neste ano, que subiu de 2% para 2,9%.

"E deve subir um pouquinho mais, eu acredito. A nossa projeção já está superior a 3%. Cada um tem sua metodologia, mas está tudo convergindo para a mesma coisa", afirmou.

"Se você considerar as divergências do começo do ano. Um dizia que ia ter recessão, outro dizia que ia crescer 1 (%), outro dizia que ia crescer 2 (%). E todo mundo estava errado porque vai crescer 3 (%)", continuou.

Haddad ainda ressaltou que o governo federal espera a aprovação no Congresso de projetos da área econômica, como o programa Desenrola, o marco de garantias e a tributação de fundos exclusivos para garantir melhoria nos resultados das contas públicas.

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"Eu acredito que, sobretudo se a gente votar esses projetos, nós podemos ter um quarto trimestre bom e isso pode ajudar a fechar as contas ainda melhor", pontuou.

O ministro ainda falou sobre a análise feita do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a proposta de reforma tributária. O texto já foi aprovado pela Câmara e está em tramitação no Senado.

Segundo o TCU, a isenção dos IVAs federal e estadual sobre a cesta básica, prevista no texto, não seria benéfica para a população mais pobre. O documento da entidade aponta que uma medida mais efetiva nesse sentido seria um reforço de "R$ 40 bilhões no Programa Bolsa Família ou (a criação de) um programa de transferência de renda específico para esse fim".

Perguntado sobre uma possível alteração no texto quanto ao tema, Haddad disse que os termos da proposta ainda estão em negociação no Senado.

"Olha, nós fechamos um acordo lá na Câmara, para votar na Câmara, nós vamos considerar todas as contribuições. Mas ontem eu acertei com o senador Eduardo Braga (relator do texto) uma agenda de negociação com as bancadas, para a gente formar maioria. Então vamos ver como é que o Senado reage às contribuições recebidas", disse.