Sarí Corte Real, condenada pela morte do menino Miguel Otávio Santana, teve pena de prisão reduzida. Em decisão tomada nesta quarta-feira (8) pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE), a ex-primeira-dama de Tamandaré teve pena diminuída de 8 anos e 6 meses para 7 anos de detenção em regime fechado, pelo crime de abandono de incapaz com resultado de morte. Ainda cabe recurso ao processo.
As defesas de Sarí e Mirtes Renata, mãe de Miguel, podem recorrer, primeiramente, ao TJ-PE, depois ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, por fim, ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Leia mais: "Foi uma perda inesperada", diz Celso Portiolli sobre morte de influencer Luana Andrade
Miguel Otávio Santana da Silva morreu, aos cinco anos, em junho de 2020, após cair do 9º andar de um prédio de luxo onde o casal Sarí e Sérgio Corte Real moravam, localizado no Centro de Recife. O menino estava sob cuidado de Sarí, que era patroa de Mirtes Renata Santana, mãe da criança.
O casal Corte Real foi condenado em uma outra ação neste ano. Em setembro, o Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6) ordenou que eles paguem R$ 2,01 milhões em indenização à família do menino Miguel Santana.
REDES SOCIAIS