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Reprodução/Flickr/Governo do Estado do Rio de Janeiro
Reprodução/Flickr/Governo do Estado do Rio de Janeiro

O governador carioca Cláudio Castro (PL) suspendeu suas férias e retornou ao Rio de Janeiro nesta segunda-feira (15) após as chuvas vitimarem 12 pessoas no estado durante o último final de semana. Em coletiva, ele pregou união de todos os órgãos competentes e disse que voltou ao Brasil o mais rápido possível.

"Sobre essa questão de eu não estar aqui, é muito simples: eu estava fora, aconteceu [o desastre das chuvas] e no voo seguinte eu vim. Atendi os prefeitos o tempo todo, comandei os secretários remotamente”, explicou.

"A gente não governa por rede social. Se governar por rede social, cada dia a gente tem uma opinião diferente”, completou.

Ele também pediu ajuda do governo federal para solucionar o problema da BR-040, que ficou alagada após as ocorrências dos últimos dias.

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"Estou notificando o governo federal e a ANTT [Agência Nacional de Transporte Terrestre] sobre a situação da BR-040. Impossível ter um bolsão de água tão grande na frente de um hospital, que é o Adão Pereira Nunes, e isso não ser resolvido em oito horas. É uma situação que já passou dos limites", afirmou.

O governador quer urgência dos órgãos federais para as obras do Rio Boras, que fazem parte do PAC. O rio foi muito afetado pelo temporal.

As chuvas que atingiram o Rio de Janeiro no último final de semana causaram pelo menos 12 mortes.

Diante da situação, o prefeito Eduardo Paes decretou, na tarde do domingo (14), situação de emergência na capital fluminense. Já as demais autoridades responsáveis colocaram a cidade no estágio operacional número 4, que é o segundo mais alto na escala de riscos. Em Niterói, o alerta é máximo.

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Além dos óbitos, a tempestade alagou vias e afetou operações de ônibus e metrô. O temporal também causou o cancelamento de diversos eventos e uma queda de energia no Hospital Ronaldo Gazolla.