Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/YouTube/Jornalismo TV Cultura
Reprodução/YouTube/Jornalismo TV Cultura

O Hamas acusou o exército de Israel de matar, pelo menos, 112 pessoas que aguardavam para receber ajuda alimentar em uma região próxima da Faixa de Gaza. O ataque ainda teria deixado quase 300 feridos. O grupo palestino definiu o ato como "assassinatos em massa e uma limpeza étnica".

Porta-vozes militares de Israel se defenderam e afirmaram que os ataques partiram dos próprios palestinos. Na visão deles, os civis saquearam um caminhão, feriram pessoas e alguns morreram pisoteados. Após o fato, tropas israelenses teriam ido ao local e teriam matado dez palestinos no momento, não os cerca de cem apontados pelo Hamas.

O caso já repercutiu pelo mundo e os Estados Unidos, um dos principais aliados de Israel, afirmaram que o episódio é “alarmante” e precisa ser investigado.

Um porta-voz do governo do premiê Binyamin Netanyahu chamou o episódio de uma tragédia.

Leia também: Execução de serial killer é suspensa após médicos falharem oito vezes na aplicação da injeção letal

"Os caminhões ficaram sobrecarregados, e as pessoas que dirigiam os caminhões, que eram motoristas civis de Gaza, avançaram sobre as multidões, matando, de acordo com o que entendi, dezenas de pessoas", disse Avi Hyman a repórteres.

O caso aconteceu em uma área muito povoada da Faixa de Gaza e cercada de estruturas sensíveis, como campos de refugiados e dois importantes hospitais. O diretor da emergência do hospital al-Shifa afirmou que havia pelo menos 50 mortos, entre eles mulheres e crianças.

O Hamas ainda pediu que os cidadãos de nações árabes e islâmicas protestem "contra o massacre do povo palestino" e pressionem seus governos para que tomem uma posição "contra crimes de guerra israelenses".

Leia também: No G20, Brasil se engaja na reforma das instituições multilaterais