Fundação Padre Anchieta

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Após a assinatura de uma portaria da Secretaria Nacional de Políticas Penais, ligada ao Ministério da Justiça, presidiários de todo o país poderão realizar trabalhos de cuidado com cães e gatos resgatados das ruas ou vítimas de maus tratos. A medida, que começou no fim do mês passado, tem como objetivo auxiliar na ressocialização dos detentos e qualificá-los profissionalmente.

Com a iniciativa, todas as penitenciárias poderão oferecer o serviço que começou em 2019, no interior de São Paulo, nas unidades prisionais de Tremembé e Taubaté.

Na unidade prisional de Taubaté, uma das pioneiras na prática, são 63 animais sob cuidados de sete reeducandos. Para participar, é preciso estar em regime semiaberto, ter bom comportamento e ter trabalhado em outras áreas do presídio. A portaria estabelece que presos que passarem por programas parecidos poderão receber, a cada três dias de trabalho, um dia de remição de pena.

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Márcia Toledo, conselheira da comunidade de Taubaté e gestora do ‘Patas pela Inclusão’, diz que, no início, pessoas não acreditavam que os presidiários seriam capazes de cuidar dos animais.

"As pessoas não acreditavam, de maneira nenhuma, que eles pudessem cuidar desses animais. Falavam em zoofilia, maus tratos, uma série de coisas… esquecendo que os animais que estão aqui, a maior parte deles, estão aqui por maus tratos”, comenta.

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