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Foto: Reprodução Secretaria Nacional de Políticas Penais
Foto: Reprodução Secretaria Nacional de Políticas Penais

O Ministério da Justiça demitiu definitivamente Humberto Gleydson Fontinele do cargo de diretor do presídio federal de Mossoró (RN). A decisão foi tomada nesta quinta-feira (4) e foi publicada pelo portal UOL.

A determinação acontece no mesmo dia em que os fugitivos foram capturados pela polícia.

Gleydson Fontinele comandava o presídio no dia em que dois presos fugiram, em 14 de fevereiro deste ano. À época, o ministério já havia afastado toda a direção do presídio. Agora, saiu a dispensa em definitivo.

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Fontinele foi substituído interinamente pelo ex-diretor da Penitenciária Federal de Catanduvas (PR) Carlos Luis Veira Pires. No entanto, até o momento não foi divulgado se ele assumirá o presídio de Mossoró definitivamente.

A dispensa deverá ser oficializada na edição do Diário Oficial da União de sexta-feira (5).

A prisão

A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (4) os dois fugitivos que haviam escapado da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Os dois foram encontrados em Marabá, no Pará, cidade que fica a cerca de 1.600 km de Mossoró.

A ação contou com a presença de agentes da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Rogério da Silva Mendonça, de 35 anos, e Deibson Cabral Nascimento, 33 anos, fugiram em 14 de fevereiro. A busca pelos dois teve um prazo de 51 dias.

Operação

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, ressaltou que os fugitivos foram localizados após a operação trocar de estratégia. "A mudança da estratégia consistiu em sairmos da busca física, por assim dizer, e trabalhar na parte da inteligência, sobretudo a parte do inquérito aberto pela PF de Mossoró."

Ao todo, seis pessoas foram presas. Além das prisões, as forças de segurança apreenderam oito celulares, um fuzil com dois carregadores e três veículos.

Agora, os dois voltarão para a Penitenciária Federal de Mossoró. O local foi reforçado com novas câmeras. Segundo as autoridades, o retorno para a prisão no Ceará seria uma “questão de honra”.

"Eles voltarão para a penitenciária de onde fugiram, em Mossoró, totalmente reformulada. Haverá inspeção diária. A direção foi trocada. De lá certamente não se evadirão", afirmou o ministro.