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As famílias brasileiras gastaram R$ 168,3 bilhões em medicamentos em 2021. O número representa 33,7% de todas as despesas que elas tiveram com saúde no ano. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foram divulgados nesta sexta-feira (5).

Em 2020, os brasileiros gastaram R$ 143,1 bilhões com medicamentos, o que correspondia a 31,8% das despesas com saúde.

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As despesas com saúde aumentaram de 8% do PIB em 2010 para o equivalente a 9,7%. Em 2020, os gastos com saúde chegaram a R$ 769,0 bilhões, 10,1% do PIB. Em 2019, antes da pandemia, esse percentual havia sido de 9,6% (R$ 711,9 bilhões).

Em 2010, o valor adicionado bruto das atividades de saúde foi de R$ 202,3 bilhões e correspondia a 6,1% do valor adicionado bruto total da economia. Em 2020, foi a 8,2% (R$ 538,6 bilhões) e passou para 7,7% em 2021 (R$ 593,1 bilhões).

No total, as famílias gastaram R$ 499,2 bilhões com saúde em 2021. Além dos remédios, despesas com saúde privada, como plano de saúde e médico particular também foram vistas durante o período.

O maior aumento de participação no valor adicionado bruto total foi o da atividade saúde privada, que passou de 2,1% em 2010, para 3,3% em 2020 e 3,1% em 2021.

Em 2021, foram R$ 318 milhões para pagamento de planos e médicos, 62,4% das despesas das famílias com saúde. Em 2020, foram R$ 285,6 milhões (63,5%).

As outras despesas representam cerca de 2,6% dos gastos com saúde. São aparelhos e instrumentos para uso médico e odontológico (R$ 851 milhões), outros materiais para uso médico, odontológico e óptico, inclusive prótese (R$ 11,5 bilhões), e preparações farmacêuticas (R$ 412 milhões).

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