Operação mira comércio de óleo de maconha para cigarros eletrônicos
Três influenciadoras foram presas durante a operação Refil Verde
24/04/2024 12h21
Três influenciadoras foram presas pela Operação Refil Verde. A investigação faz parte de uma megaoperação entre a Polícia Civil do Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. Tem o objetivo de desfazer uma rede criminosa que operava lavagem de dinheiro, tráfico internacional de drogas e crimes contra a saúde pública.
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Até a última atualização, sete pessoas haviam sido presas nesses três estados, entre elas três influenciadoras do DF. Rhaynara Didoff, Elisa de Araújo Marden e Letícia Susane Correia Castro receberam dinheiro para divulgar os produtos de óleo de cannabis.
Segundo a Polícia Civil do DF, a organização misturava solventes e aromatizantes ao óleo de maconha. Durante a venda, que era feita em sites e redes sociais, a droga era vendida como “diferentes genéticas de maconha”, mas, na realidade, o entorpecente estava misturado a outras substâncias.
De acordo com as investigações, a quadrilha contrabandeava dos Estados Unidos óleo de maconha para cigarros eletrônicos, ou vapes. O entorpecente vinha envasado em potes de cera de depilação e chegava ao Brasil pelo Paraguai.
Profissionais de tecnologia da informação do Rio de Janeiro eram responsáveis pela construção das plataformas, onde eram realizadas as vendas e também colaboraram com na lavagem de dinheiro.
Com o intuito de expandir a venda de drogas, a equipe de criminosos contratavam digital influencers para divulgar os produtos distribuídos pelo grupo.
A organização criminosa abriu contas bancárias em nome de terceiros, utilizava empresas fantasmas e documentos falsos e aplicava tecnologia de deepfake para burlar a segurança de aplicativos bancários.
Leia também: Ministro Gilmar Mendes estipula prazo para criação de comissão de conciliação do Marco Temporal
A investigação faz parte de uma megaoperação entre a Polícia Civil do Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. Tem o objetivo de desfazer uma rede criminosa que operava lavagem de dinheiro, tráfico internacional de drogas e crimes contra a saúde pública.
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Segundo a Polícia Civil do DF, a organização misturava solventes e aromatizantes ao óleo de maconha. Durante a venda, que era feita em sites e redes sociais, a droga era vendida como “diferentes genéticas de maconha”, mas, na realidade, o entorpecente estava misturado a outras substâncias.
De acordo com as investigações, a quadrilha contrabandeava dos Estados Unidos óleo de maconha para cigarros eletrônicos, ou vapes. O entorpecente vinha envasado em potes de cera de depilação e chegava ao Brasil pelo Paraguai.
Profissionais de tecnologia da informação do Rio de Janeiro eram responsáveis pela construção das plataformas, onde eram realizadas as vendas e também colaboraram com na lavagem de dinheiro.
Com o intuito de expandir a venda de drogas, a equipe de criminosos contratavam digital influencers para divulgar os produtos distribuídos pelo grupo.
A organização criminosa abriu contas bancárias em nome de terceiros, utilizava empresas fantasmas e documentos falsos e aplicava tecnologia de deepfake para burlar a segurança de aplicativos bancários.
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