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Vacinação contra a gripe em todos com mais de seis meses começa nesta quinta (2) em SP

Município tem 1 milhão de doses em estoque nas 471 UBSs e nas AMAs/UBSs Integradas


02/05/2024 10h30

A cidade de São Paulo vacina a partir desta quinta-feira (2) toda a população a partir dos seis meses contra a gripe.

O contágio ocorre por meio das secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. O vírus também é transmitido de forma indireta pelas mãos, que podem levar o agente infeccioso direto à boca, olhos e nariz, após contato com superfícies recém contaminadas por secreções respiratórias.

Medidas simples como lavagem frequente das mãos, uso de máscaras, cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, uso de lenços descartáveis e manter os ambientes arejados, também ajudam na prevenção da doença.

Para se vacinar, o cidadão deve comparecer em uma das 471 UBSs de segunda à sexta, das 7h às 19h. As Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBS integradas, que também abrem aos sábados, funcionam das 7h às 22h. A população pode encontrar a unidade mais próxima por meio da plataforma Busca Saúde.

Até a última terça-feira (30), 1.069.443 doses foram aplicadas, o que representa quase 27% do grupo prioritário, composto por cerca de 4,5 milhões de pessoas.

Em 2023, mais de 4 milhões de pessoas receberam o imunizante contra a Influenza. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, a cobertura vacinal entre os grupos prioritários chegou a 52,19%.

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Neste ano, a campanha de vacinação em São Paulo começou no dia 22 de março. Na primeira fase, foram contempladas as pessoas do grupo de risco:

Crianças de seis meses a menores de seis anos (5 anos, 11 meses e 29 dias);

Gestantes;

Mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias (puérperas);

Indivíduos com 60 anos ou mais;

Povos indígenas e comunidades tradicionais quilombolas;

População em situação de rua;

Pessoas com deficiência permanente e pessoas portadoras de doenças crônicas (comorbidades) e imunossuprimidos.

A partir de 1º de abril, a campanha passou a atender também às pessoas com maior exposição para a doença, conforme lista do Programa Nacional de Imunizações (PNI):

Trabalhadores da saúde;

Professores do ensino básico a superior;

Profissionais das forças de segurança e salvamento;

Profissionais das Forças Armadas;

Caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbano e de longo curso;

Trabalhadores portuários;

População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional;

Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativa.

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