"Major Ronald" obteve informações sobre Marielle e indicou dia do atentado, afirma PGR
O ex-chefe da milícia da Muzema teria monitorado as redes sociais da vereadora
10/05/2024 10h40
A Procuradoria-Geral da República (PGR) alega que Ronald Alves de Paula, preso preventivamente pela Polícia Federal (PF) na manhã da última quinta-feira (9), era encarregado de obter informações sobre a rotina de Marielle Franco.
Também conhecido como "Major Ronald", ele é apontado como ex-chefe da milícia da Muzema.
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Segundo a PGR, Ronald teria dado a dica de executar a vereadora na na região central do Rio de Janeiro em 14 de março de 2018. O atentado também vitimou o motorista Anderson Gomes.
O miliciano teria monitorado as redes sociais da parlamentar carioca. Com isso, ele teria descoberto que ela participaria de um evento na Casa das Pretas, na Rua dos Inválidos, e encontrado "a oportunidade para a execução do homicídio", ainda de acordo com a procuradoria.
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