O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, dissolveu o parlamento e antecipou as eleições gerais.

A decisão, que teve o aval do rei Charles III, foi uma surpresa até mesmo para os colegas do partido conservador. Agora, os britânicos irão às urnas no próximo dia 4 de julho.

As justificativas para a ação de Sunak, de acordo com analistas, são a impopularidade da própria gestão e a ideia de surfar em uma provável onda econômica positiva no país. “Agora é o momento da Grã-Bretanha escolher seu futuro”, disse Sunak.

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Na pesquisa de opinião mais recente, a rejeição ao governo foi de 70%. As causas apontadas são o custo alto de vida e as dificuldades da gestão em lidar com temas como a imigração ilegal.

Em contrapartida, a sigla opositora, o partido trabalhista, liderado por Keir Starmer, vem crescendo nas sondagens com os eleitores.

A legenda do premiê já começou a campanha, logo após o anúncio, espera que o fim do semestre fiscal com boas notícias impulsione sua reeleição. Os conservadores estão há 14 anos no poder.

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