O cavalo Caramelo, animal resgatado em cima do telhado de uma casa submersa em Canoas, região Metropolitana de Porto Alegre (RS), teve um microchip implantado em seu corpo.
O procedimento foi realizado na última quarta-feira (19), no Hospital Veterinário da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), local onde o cavalo está abrigado desde que foi resgatado.
A tecnologia permite que veterinários monitorem dados relacionados à saúde do animal. Outra funcionalidade do recurso é a identificação do equino por meio de scanner.
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O microchip é implantado por meio de uma injeção e, de acordo com a universidade, é um sistema de identificação menos invasivo que métodos como ferro, tinta e argolas.
A tecnologia permite verificar informações como nome, endereço e contato do tutor além de dados do animal, como nome, chip, espécie, raça, sexo, cor, medicações diárias, condições de saúde, vacinas e características especiais.
O procedimento, realizado no Hospital Veterinário da Ulbra, vai se repetir com os outros equinos do campus Canoas, assim como com cães e gatos, durante as castrações que estão sendo realizadas pela Universidade com animais de abrigos.
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